Seus olhos que brilham tanto,Que prendem tão doce encanto,Que prendem um casto amorOnde com rara beleza,Se esmerou a naturezaCom meiguice e com primorSuas faces purpurinasDe rubras cores divinasDe mago brilho e condão;Meigas faces que harmoniaInspira em doce poesiaAo meu terno coração!Sua boca meiga e breve,Onde um sorriso de leveCom doçura se desliza,Ornando purpúrea cor,Celestes lábios de amorQue com neve se harmoniza.Com sua boca mimosaSolta voz harmoniosaQue inspira ardente paixão,Dos lábios de QuerubimEu quisera ouvir um -sim-P’ra alívio do coração!Vem, ó anjo de candura,Fazer a dita, a venturaDe minh’alma, sem vigor;Donzela, vem dar-lhe alento,“Dá-lhe um suspiro de amor!”
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
POEMA ¨ELA¨
Seus olhos que brilham tanto,Que prendem tão doce encanto,Que prendem um casto amorOnde com rara beleza,Se esmerou a naturezaCom meiguice e com primorSuas faces purpurinasDe rubras cores divinasDe mago brilho e condão;Meigas faces que harmoniaInspira em doce poesiaAo meu terno coração!Sua boca meiga e breve,Onde um sorriso de leveCom doçura se desliza,Ornando purpúrea cor,Celestes lábios de amorQue com neve se harmoniza.Com sua boca mimosaSolta voz harmoniosaQue inspira ardente paixão,Dos lábios de QuerubimEu quisera ouvir um -sim-P’ra alívio do coração!Vem, ó anjo de candura,Fazer a dita, a venturaDe minh’alma, sem vigor;Donzela, vem dar-lhe alento,“Dá-lhe um suspiro de amor!”
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